Tereza de Benguela: Interseccionalidade e Feminismos Possíveis

Tereza de Benguela:
Interseccionalidade e Feminismos Possíveis
Segundo estatísticas reunidas pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, no Brasil, a cada 11 minutos uma mulher é estuprada, dentre estas, as mulheres negras são as principais vítimas letais.
A Organização da Nações Unidas (ONU) Mulheres situa o Brasil na 5º posição em um ranking de 83 países em assassinato de mulheres. De acordo com o Mapa da Violência 2015, entre 2003 e 2015 o número de homicídios de mulheres brancas caiu em 9,8%. Já os homicídios de mulheres negras aumentaram em 54,2% no mesmo período.
Os dados seguem demonstrando em diversos recortes a necessidade de se pensar o feminismo de forma interseccional, em que raça e classe não estejam dissociadas da questão de gênero.
O evento Tereza de Benguela: Interseccionalidade e Feminismos Possíveis celebrará uma data muito importante no que se refere à luta das mulheres: o Dia da Mulher Negra Latinoamericana e Caribenha, em homenagem à rainha Tereza de Benguela. As temáticas machismo e racismo, portanto, são urgentes e tratadas pelos coletivos Madalena Anastácia e Madalenas Rio, desde as suas perspectivas.
Este evento integra a programação do Circuito Teatro do Oprimido 2018/2020, realizado pelo Centro de Teatro do Oprimido, com patrocínio da Petrobras.
Câmera: Mel Borges
Edição: Tainá Moraes
Veja aqui o evento no Facebook
Debate Interseccionalidade e Feminismos
Com Bárbara Santos, Celina Rodrigues, Renata Souza e Sol Miranda
https://www.youtube.com/watch?v=Y_e3xrffunshttps://www.youtube.com/watch?v=FYQpa9XtCwohttps://www.youtube.com/watch?v=nbrx5TmJj9E
Performance do grupo Madalena Anastácia
Flavia Souza lê “Tereza de Benguela” cordel de Jarid Arraes
https://www.youtube.com/watch?v=T-0YIIb1NFwhttps://www.youtube.com/watch?v=UrZmQeGbKDY